Borboletas de seivas sangrentas
Borboletas de asas valentes
Percorrem pequenos labirintos
Devaneios volúveis
Borboletas sangram pela rua
Sua asas com batidas violentas traçam o vazio
Vale seco, céu cinza, a espera pela manha úmida
Existe sempre uma vontade feminina em tudo que se tem
Borboletas sangram pelas ruas
As gotas escorrem pelas janelas
Chuva fria rasgando os paralelepípedos dos guetos
Idéias se soltam nas batidas largas, suas asas rasgam o vazio
Cortes finos como de uma navalha espalhados
O corpo leve, livre de dores, rabiscos finos
Sangram as borboletas em suas batidas violentas
Anseio do encontro na cor dos olhos de quem a segue
Borboletas sangram pela rua
O ser amado querendo descobrir o amor
Desvendar nas batidas lentas
O que se tem além do que é sentido quando a despedida é certa
Asas que cortam o vazio
Deslumbrante como o amor
Nas linhas desenhadas em seu vôo não existe mais lacunas
São novos casulos e novas cores
O que se tem após o amor?
..Érica Beltrame
Borboletas de asas valentes
Percorrem pequenos labirintos
Devaneios volúveis
Borboletas sangram pela rua
Sua asas com batidas violentas traçam o vazio
Vale seco, céu cinza, a espera pela manha úmida
Existe sempre uma vontade feminina em tudo que se tem
Borboletas sangram pelas ruas
As gotas escorrem pelas janelas
Chuva fria rasgando os paralelepípedos dos guetos
Idéias se soltam nas batidas largas, suas asas rasgam o vazio
Cortes finos como de uma navalha espalhados
O corpo leve, livre de dores, rabiscos finos
Sangram as borboletas em suas batidas violentas
Anseio do encontro na cor dos olhos de quem a segue
Borboletas sangram pela rua
O ser amado querendo descobrir o amor
Desvendar nas batidas lentas
O que se tem além do que é sentido quando a despedida é certa
Asas que cortam o vazio
Deslumbrante como o amor
Nas linhas desenhadas em seu vôo não existe mais lacunas
São novos casulos e novas cores
O que se tem após o amor?
..Érica Beltrame
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